
ANDRE
bachur
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BIO
SOBRE
Natural de São Paulo - SP (Brasil), bacharel e mestre em Regência pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA - USP), o regente brasileiro André Bachur iniciou sua trajetória musical pelo violino e, ao longo dos anos, ampliou sua formação para piano, bandolim, violão tenor e guitarra baiana, consolidando-se instrumentista e regente.
A diluição de fronteiras entre gêneros musicais distintos é uma das marcas de sua atuação: transita do barroco à música contemporânea; dos clássicos às estreias de obras e colaborações com importantes nomes da cena musical. De abordagem aberta e criativa, transita com naturalidade entre o popular e o erudito, reafirmando seu compromisso com uma musicalidade diversa, acessível e de excelência.
MESTRES E ESTUDOS
André Bachur foi orientado por grandes mestres em sua trajetória, tais como Aylton Escobar, Gil Jardim e Sérgio Assumpção. Depois, aperfeiçoou suas habilidades no curso de Regência da Academia de Música da OSESP (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo - 2018), sob a orientação de Marin Alsop e Valentina Peleggi, onde participou de masterclasses com importantes nomes do cenário nacional e internacional, tais como Alexander Shelley (ING), Louis Langrée (FRA), Ricardo Bologna (BRA), Wagner Politschuk (BRA), Alexander Liebreich (ALE) e Isaac Karabtchevsky (BRA).
Também enriqueceu sua formação em cursos com instituições como a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, Orquestra Sinfônica de Santo André, Orquestra Nacional da Argentina e a Orquestra Sinfônica de Entre Rios.
Aperfeiçoou-se também em programas especializados, como o Laboratório de Regência da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais (2022), com Fabio Mechetti; a Oficina Internacional de Regência da Orquestra Sinfônica de Santo André (2019), com Abel Rocha; o Seminário Internacional de Pós-Graduação em Regência Orquestral com a Orquestra Sinfônica Nacional da Argentina (2023), com Ligia Amadio; e o Seminário Mahler com a Orquestra Sinfônica de Entre Ríos (Argentina - 2024), sob orientação de Luis Gorelik.
ATUAÇÃO
Orquestras | Com atuação sólida no cenário musical paulista e nacional, André Bachur já esteve à frente de formações como a Orquestra Sinfônica da USP (OS-USP), Orquestra do Theatro São Pedro (ORTHESP), Orquestra Moderna (vencedor do Prêmio Cidadão em 2018, retornando como solista de bandolim em 2019), Ensemble Brasil, Orquestra do Festival de Prados - MG (onde atua como regente, solista, professor e arranjador), Conjunto de Música Antiga da Universidade de São Paulo (EOS-USP) e a Orquestra Sinfônica da Universidade Federal da Paraíba (OSUF-PB) . Também foi regente assistente da Orquestra de Câmara da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (OCAM - ECA-USP) entre 2011 e 2014, e desde 2020 atua como regente adjunto do grupo. Junto À OCAM, produziu extenso material audiovisual, destacando os concertos Cantares e Qui-Xote, e as produções Inumeráveis, Temos por quem Lutar e Olho da Rua.
Turnês | Em 2025, conduziu a orquestra da turnê Phonica, de Marisa Monte, em 10 concertos por 6 cidades brasileiras — unindo música sinfônica e canção popular encontraram-se diante de milhares de espectadores.
Solistas | Trabalhou ao lado de solistas como Cristian Budu, Lea Freire, Marisa Monte, Juçara Marçal, Ná Ozzetti, Renato Braz, Erika Ribeiro, Toninho Carrasqueira, Tiago Costa, Débora Gurgel, Felipe Senna, Luis Amato, Tati Parra, Laiana Oliveira, Daniel Oliveira, Rosana Diniz, Alessandro Borgomanero, Luiz Guilherme Pozzi, Sergio Carvalho, Estevão Gomes, entre outros.
Estreias | Realizou estreias das obras Massapê de Gonguê Abê (2023), de Rodrigo Lima; Gromovnik (2025), de Yuri Behr; Morfemas (2018), de Gabriel Xavier; A Estória do Cangaceiro (2014), Ritmo Dissoluto (2019), Fragmento (2021) e Escrevo o que quero (2022), de Carlos dos Santos; Amarelo Bilophila (2025), de Fernando Dias Gomes; Clouds Around Elufas (2019), de Guilherme Ribeiro; e Re-Soundings (2021), de Paulo Chagas, além do arranjo A coisa ficou Russa (2022), de Lea Freire.
Premiações | Recebeu o prêmio de Melhor Trilha Sonora no Festival de Aroanda (2013) e o de Melhor Composição no Prêmio Nascente da Universidade de São Paulo (2014), com a composição Choro Mineiro.
Instrumentista | André Bachur também atua como instrumentista, arranjador, professor e compositor. Destacam-se suas realizações com o Grupo João de Barro, com dois discos gravados; o Duo Veredas, que lançou o álbum Mosaico (2019); o Quarteto Timbó, que participou do 43º Festival do Caribe (Santiago de Cuba - 2024) e do 20º Festival Sonamos Latinoamérica (Santa Fé - Argentina - 2025); e o Ensemble Brasil, grupo no qual também atua como diretor artístico.
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